Entre os Anos de 1978 e 2000 foram registrados ao redor do mundo, nada menos que nove suicídios e assassinatos em massa relacionados a cultos e seitas. Tais exemplos deixam claro de forma trágica o poder persuasivo que uma liderança pode exercer sobre seus fiéis e, neste respeito ensinam-nos duras lições.
Vejamos...
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O CASO DE DAVID KORESH
Em 1993, o líder religioso David Koresh, que se intitulava a reencarnação do Senhor Jesus, promoveu um verdadeiro inferno no rancho de madeira, onde ficava a seita Branch Davidian. Seduzindo os seguidores com a filosofia de que deveria morrer para depois ressuscitar das cinzas, derramou combustível no rancho e ateou fogo, matando 80 pessoas, incluindo 18 crianças.
O CASO DE SHOKO ASAHARA
Em 20 de março de 1995, seguidores da Shoko Asahara, cometem um atentado no metro de Tóquio espalhando gás sarín. Morreram doze pessoas, e mais de 600 ficaram feridas. Shoko Asahara é encarcerado e é acusado de 27 assassinatos em 13 acusações separadas. A promotoria defende que "Asahara deu a ordem para seus seguidores atacar o metro de Tóquio". Ele foi sentenciado a pena de morte na forca em 27 de fevereiro de 2004 Em 1995 o número de adeptos era 9.000 membros no Japão, e que tinham até 40.000 seguidores em países como Sri Lanka, Alemanha e Estados Unidos.
O CASO DE MARSHAL APPLEWITHE
Em 1997, outra seita denominada Heavens Gate (Portão do Céu), que misturava ocultismo com fanatismo religioso, levou 40 seguidores ao suicídio. Marshal Appelwhite lhes ensinava que através do suicídio abandonariam o envoltório corporal corrupto e culpado para ascender numa nuvem de luz a uma dimensão mais pura e elevada. Também compartilharam com o líder a crença de que na cauda do cometa Halle Bopp, que estaria passando perto da Terra, naquele período, viajava uma nave espacial extraterrestre que os conduziria depois da morte para o seu destino.
O CASO DA SEITA DOS DEZ MANDAMENTOS
Vila de Kanungu, em Uganda, em que morreram mais de 900 pessoas, adultos e crianças, desencadeado por adeptos de uma seita apocalíptica: Movimento Pela Restauração dos Dez Mandamentos de Deus. O lider, Joseph Kibwetere, anunciava que o mundo iria acabar, pedindo aos fieis que vendessem seus bens e entregassem o dinheiro à seita. A exegese desta seita cristã se baseava na culpa pela transgressão dos mandamentos de Deus, e permite comparações com outras igualmente fanáticas.
O CASO JIM JONES
Em 1978, o então missionário norte-americano Jim Jones, foi responsável pela morte de mais de 900 seguidores, em Joneston, na Guiana. Quase todos envenenados após ter anunciado a eles o fim do mundo. Um fato interessante desse trágico acontecimento foi o depoimento de um dos militares americanos responsáveis pela remoção dos corpos. Ele disse que, após vasculhar todo o acampamento, não foi encontrado um só exemplar da Bíblia. Jim Jones substituiu a Bíblia por suas próprias palavras.
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